Jornada Do Escritor - Tempos primeiros
Olá! Em
audível e bom português-brasileiro dizemos <bom dia>, <boa tarde>,
<boa noite>; em alemão fala-se <guten Tag>, <guten Abend> e
<gute Nacht>; já na língua conterrânea minha isso é a meu ver um pouco
mais elaborado, com <em àsjk> para o nosso dia completo (tanto períodos
com luz e sem luz), além de que usa-se <em àsjek> e <em àsjok>
dependendo do contexto. É um idioma muito interessante de aprender e falar...
Hoje já se põe claro para nós o seu rigoroso nível de inaudibilidade. (<não
audível>. ...Ora pá, porque não existe ainda essa palavra em português?)
Aprendemos nos tempos primários que com isso seria mais fácil para dominá-los;
e respondiam (como dizem os jovens) "de boa" sem contestar.
Mas
hoje já se fazem os tempos primeiros, e optamos
por essa expressão <tempos+primevo*/primário*/primeiro*> porque (a)ms é
uma língua "que tem vós": <verbo+objeto+sujeito; e o <"tempo">
nesse caso reflete-se no objeto, e o qualificador, ou seja, algum de nossos
começos, seria o sujeito; como sinal de respeito nos colocarmos apenas por
último. Mas... isso é uma história para outras páginas... e vamos seguir em
frente.
Tais
tempos primeiros acontecem de 2.020 para o final de 2.022, !...
e já não é spoiler se pensar, como euzinho mesmo fui pêgo de surpresa e estou
chegando à essa conclusão também, que vivemos hoje os tempos segundos*/terceiros*...
Estamos n<"Os dias depois de amanhã">. (pronta e sinistramente com
uma verossimilhança tal com o filme que aquele que nos criou viu na
adolescência, em uma aula de Biologia de uma professora que não gostava) Como dizia, tais
tempos primeiros acontecem de 2.020 para o final de 2.022, com toda a história
de Amjstérd ganhando mais corpo e se firmando, mesmo que ainda e somente no
papel. Assim como a editora Pendragon, que nosso herói só conhecerá mais tarde,
em outubro, ele não pode deixar de agradecer os puxões de orelha de um tio e um
amigo dele. Obrigado você que está lendo e contribuiu para que isso se
concretizasse, os autores desse texto e do livro (que são
a mesma pessoa, ha-ha) não conseguiriam sem vocês! Ficou chateado, frustrado e o jeito canceriano
dele se desesperou, achando que estava escrevendo uma merda... só pra ele...
até deu preguiça e ranço de continuar. Queria fazer o que mais nenhum
amsterdinj faz hoje em dia com o seu irmão... E outros pingos nos <ís>...
Mas foi aí que voltou à obra! Pesquisou
cada lugar e cenário retratado, e, como já dito, (e em
"jornada do escritor", ha-ha) acresceu de roupagem e corpo Amjstérd, e
lapidou melhor sua história. (em busca da perfeição que nos é
tida como possível).
Destaque para o seu personagem Apolo Volman, que depois de um evento que
lhe colocou em cheque e sem saber o que falar finalmente fez o óbvio: foi aí
que pensou no menino, sobre quantos anos ele tinha, quem ele era, como ele
era... no que fazia e no que pensava. Tudo. Absolutamente tudo! E... deu um
trabalhão pra isso; assim como criar os cenários e capítulos. Mas os níveis de
detalhes e as complexidades e background
dos personagens... isso era o mais difícil. E ainda
é. Não é não, oh vós que nos criou?
Mas
como meu amigo duende já falou semana passada, o tempo não para. E hoje
fazem-se já "os dias depois de amanhã", como aquela criatura diminuta
os fez pensar. Assim se deu e assim se dará. Nos primevos, primários e
primeiros tempos; pelos portais onde estivermos.
Espia!
Não foi este texto, esta "última" jornada do escritor, o menor dos três? Deve ser para vocês terem
tempo de ler e ainda me nomear, (finalmente; assim como o Apolo Volman que
ganhou corpo e voz só depois, ha-ha) Que história divertida! Valha-me Deuses...
Bem, isso
é tudo, pessoal! Até mais. Tudo de melhor!
Davi Dumont Farace 02/08/2024
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