O autor inicia contando uma experiência
própria de preparação para concursos, onde tem uma conversa com a inteligência
artificial GPT sobre Lei Antitruste. Ele obtém sucesso em sua busca, mas visa
tirar a objetividade do fato, comparando a norma com uma situação em que reis
medievais se unem para prejudicar outrem, metaforizando assim formação monopólios
e cartéis. Vemos que a IA, além de ajudá-lo a compreender tais conceitos, traz
reflexões éticas e filosóficas sobre tecnologia e criatividade.
Debate-se, com isso, que estudar em casa
exige responsabilidades: com disciplina, o aluno pode buscar conteúdo confiável
na internet, escolher ritmo e aprender de formas diferentes. Contrapõe dizendo
que aulas presenciais oferecem foco, especialistas para tirar dúvidas na hora,
além de quebra de uma certa atenção difusa. Ele engloba tudo ao cenário
experenciado na pandemia da COVID-19, e mostra que é possível adaptar a rotina
e transformar a casa em espaço de aprendizagem, fazendo ainda um paralelo com gerações
próximas e distantes à tecnologia.
Conclui dizendo que a IA pode ser uma
grande aliada: ensina, organiza ideias e até inspira a escrita criativa. Porém,
alerta que é preciso refletir sobre o futuro e criar limites claros para seu
uso, garantindo que a tecnologia complemente, e não substitua, o esforço
humano. Chama essa reviravolta de contexto como “plot twist” moderno, reconhecendo
que é natural sentir medo e receio, mas que neste “mal” está a chance para aproveitar
oportunidades sem perder a responsabilidade, o pensamento crítico e a sensibilidade
que só o ser humano tem.
A mensagem é que tecnologia e estudo
caminham juntos, e, havendo equilíbrio, podem transformar aprendizado,
criatividade e inovação em algo positivo para o futuro.
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