quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Aprendendo a conviver. (versão resumo)


     O autor inicia contando uma experiência própria de preparação para concursos, onde tem uma conversa com a inteligência artificial GPT sobre Lei Antitruste. Ele obtém sucesso em sua busca, mas visa tirar a objetividade do fato, comparando a norma com uma situação em que reis medievais se unem para prejudicar outrem, metaforizando assim formação monopólios e cartéis. Vemos que a IA, além de ajudá-lo a compreender tais conceitos, traz reflexões éticas e filosóficas sobre tecnologia e criatividade.

     Debate-se, com isso, que estudar em casa exige responsabilidades: com disciplina, o aluno pode buscar conteúdo confiável na internet, escolher ritmo e aprender de formas diferentes. Contrapõe dizendo que aulas presenciais oferecem foco, especialistas para tirar dúvidas na hora, além de quebra de uma certa atenção difusa. Ele engloba tudo ao cenário experenciado na pandemia da COVID-19, e mostra que é possível adaptar a rotina e transformar a casa em espaço de aprendizagem, fazendo ainda um paralelo com gerações próximas e distantes à tecnologia.

     Conclui dizendo que a IA pode ser uma grande aliada: ensina, organiza ideias e até inspira a escrita criativa. Porém, alerta que é preciso refletir sobre o futuro e criar limites claros para seu uso, garantindo que a tecnologia complemente, e não substitua, o esforço humano. Chama essa reviravolta de contexto como “plot twist” moderno, reconhecendo que é natural sentir medo e receio, mas que neste “mal” está a chance para aproveitar oportunidades sem perder a responsabilidade, o pensamento crítico e a sensibilidade que só o ser humano tem.

     A mensagem é que tecnologia e estudo caminham juntos, e, havendo equilíbrio, podem transformar aprendizado, criatividade e inovação em algo positivo para o futuro.

 

Davi Dumont Farace.

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